observatório da discriminação na saúde LGBTI+

Todos os incidentes ou crimes discriminatórios contra pessoas LGBTI+ no contexto da saúde que aconteceram em Portugal ao longo do corrente ano civil.

Neste contexto incluem-se a discriminação por parte de pessoas das equipa técnicas de medicina, enfermagem ou auxiliares de saúde, mas também a discriminação sentida nos serviços de atendimentos e administrativos, e outros serviços não médicos hospitalares como centros de saúde, clínicas privadas ou sociais.
Incluem-se também locais como as farmácias ou mesmo serviços de apoio telefónico como por exemplo a Linha SNS 24.
Se quiseres denunciar mais do que um incidente/crime discriminatório, por favor preenche um questionário por cada incidente/crime.

A noção é muito abrangente e inclui, por exemplo, a recusa em utilizar os pronomes corretos, a invalidação da orientação sexual, identidade de género e/ou características sexuais, a colocação de entraves no acesso a procedimentos médicos com base na orientação sexual, identidade de género e/ou características sexuais, os insultos homofóbicos e/ou transfóbicos, entre outras práticas.

Caso pretendas reportar alguma situação anterior a este ano, por favor envia-nos um email informando que pretendes denunciar ao Observatório da Saúde, com uma descrição, o mais detalhada possível, desse incidente/crime discriminatório para sav@ilga-portugal.pt.

Sim, estima-se que o preenchimento ocupe cerca de 5 minutos do teu tempo.
Por favor, responde a todas as perguntas, caso contrário não será possível validar os dados para análise.

Sim, o inquérito é anónimo e a informação que partilhares com a ILGA Portugal será alvo do mais cuidadoso tratamento de dados, de forma a garantir a tua segurança e a permitir a melhor análise possível do incidente/crime discriminatório que sofreste..

Este observatório foi criado com o objetivo de recolher dados sobre situações de discriminação experienciadas por pessoas LGBTI+ no contexto de saúde.

Pretende, assim, recolher dados estatísticos que permitam ter um panorama geral das más práticas em ambiente clínico motivadas pela discriminação das pessoas LGBTI+.

Uma vez que sabemos que ainda existem más práticas nesta área, é fundamental que estes dados sejam recolhidos e publicados, já que constituirão uma ferramenta fundamental para apresentar às instituições e entidades, com o objetivo de serem criadas linhas orientadoras para profissionais de saúde, assim como políticas públicas que permitam que pessoas LGBTI+ beneficiem de uma saúde digna, segura, sem julgamentos e com integridade.

As respostas são confidenciais e esta ferramenta não substitui uma denúncia às entidades competentes. Se precisares de apoio adicional para a situação que viveste, ou testemunhaste, podes contactar o nosso Serviço de Apoio à Vítima LGBTI+ através do e-mail sav@ilga-portugal.pt.